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sexta-feira, 6 de abril de 2012

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   Um Homem

  

     Chamado


  Jesus Cristo


                           


Um Homem Chamado Jesus Cristo















    Quem é Jesus de fato? 
    É uma questão bastante debatida ao longo dos tempos.
    John Piper diz: Jesus jamais será domesticado. 
    Mas as pessoas ainda tentam domesticá-lo. Parece haver algo nesse homem que se adapta a cada pessoa. Então, nós escolhemos uma de suas características que seja capaz de mostrar que ele está do nosso lado. Todo mundo sabe que é muito bom ter a companhia de Jesus, mas não a companhia do Jesus original, não-domesticado, não-adaptado. Apenas o Jesus revisado que se encaixa em nossa religião, plataforma política ou estilo de vida.
    O autor chama a atenção para o fato curioso de que quase ninguém fala mal de Jesus, inclusive dentre as pessoas que não o aceitam como seu Senhor e Deus. O mesmo fato ocorre quanto à cruz: ?é bonito usá-la como jóia, mas ninguém deseja morrer numa cruz. As únicas cruzes que as pessoas desejam são as cruzes domesticadas?.
    Mas será que podemos conhecer Jesus como ele realmente foi - e é? Como é possível conhecer uma pessoa que viveu na terra há dois mil anos e afirmou ter ressuscitado dos mortos com vida indestrutível? John Piper fala sobre um homem chamado Jesus Cristo na esperança de que todos vejam e experimentem a glória do Senhor.
    John Piper é o pastor principal da Igreja Batista de Bethlehem, Minneapolis (EUA). É um teólogo e autor respeitado. Mais de dois milhões de livros vendidos, entre eles Desiring God [Desejando a Deus], A hunger for God [Anseio por Deus], The hidden smile of God [O sorriso oculto de Deus] e God?s passion for his glory [A paixão de Deus por sua glória]. Em 1999, esta obra recebeu a Medalha de Ouro da Evangelical Christian Publishers Association (Associação Evangélica dos Editores Cristãos), na categoria teologia/doutrina.

    Em novo livro, Jô Soares aborda história de assassino que atrai suas vítimas com doces

    'As Esganadas' mistura suspense policial com tiradas de humor

    No Rio de Janeiro do final dos anos 30, um serial killer atrai mulheres gordas com acepipes, pratos e doces portugueses para, então, matá-las. Esse é o mote de As Esganadas, novo livro de Jô Soares, que segue uma linha já traçada pelo autor em obras anteriores: a de misturar suspense policial com tiradas de humor. Nessa obra, porém, Jô entrega já no início quem é o assassino e suas motivações. A graça da história, na verdade, é acompanhar as trapalhadas do departamento policial para prender o assassino.
    Detetive e assassino têm em comum o amor pela culinária - Epitassio Pessoa/AE
    Detetive e assassino têm em comum o amor pela culinária
    É aí que entram o detetive Mello Noronha e seu assistente Valdir Calixto, com reforço do investigador português Tobias Esteves. Esse último, aliás, rende os melhores momentos da história. Além de se valer de ditados portugueses que não fazem sentido, como "diz-me com quem andas, se não for eu, não vou", o gajo ainda possui uma lógica baseada em obviedades - o que faz dele uma piada de português ambulante. Para completar a personalidade insólita, é dono de uma confeitaria.
    A culinária, aliás, perpassa todo o livro, podendo causar fome no leitor. Tobias e o assassino, por exemplo, estão sempre relembrando, comendo ou preparando suas receitas preferidas. As vítimas, por sua vez, não conseguem se conter ao ver os preparados apetitosos do serial killer.
    Toda essa narrativa foi ambientada no Rio de Janeiro do Estado Novo, tendo ao fundo o avanço do nazismo e a iminência da Segunda Guerra Mundial. Sob esse contexto, Jô Soares construiu uma trama híbrida de realidade e ficção. Os personagens fictícios têm laços com personagens que existiram. Mello Noronha, por exemplo, é subordinado a Filinto Müller, que foi um temido chefe da polícia de Getúlio Vargas.
    Essa utilização de personagens e fatos históricos dá vida a um dos melhores capítulos da obra. Nele, o escritor intercala a perseguição do assassino a uma freira com a narração da semifinal da Copa do Mundo de Futebol, em 1938, entre Brasil e Itália. Recurso tradicional em romances policiais, a estratégia de alternar duas situações que prescindem o desfecho é acertadíssima e eleva o nível de tensão da trama.
    Outro recurso bem empregado é o de fazer da repetição um elemento de humor. Jô Soares trabalha isso no discurso e na atitude de seus personagens. Assim, Tobias repete seus ditados portugueses, Mello Noronha destila seu mau humor e Calixto - covarde, apesar de seu 1,90m - sempre escapa das cenas de crime. Essas piadas prontas acabam gerando identificação e simpatia no leitor.
    A própria escolha dos tipos vai pelo caminho tradicional de se fazer rir. Os protagonistas do livro lembram figuras do programa Viva o Gordo, apresentados pelo autor na TV Globo nos anos 80. Em ambos os casos, os personagens são caricaturais. No entanto, em vez de empobrecê-los, essa previsibilidade acaba lhes conferindo consistência e graça. 


    Duas grandes obras liletrárias do grande humorista brasileiro Chico Anisio. 


    O Batizado da Vaca

    248736 462 [Humor] O Batizado da Vaca + É mentira, Terta?   Chico Anisio

    São vinte contos que Chico Anisio oferece ao público, neste seu primeiro livro: vinte histórias que refletem de maneira descontraída e gostosa, a tragédia e a comédia cotidianas do Rio de Janeiro e de São Paulo. Homem de rádio, televisão, teatro e cinema, Chico Anísio não foi apenas um ator extraordinário, um imbatível recordista nacional de bilheteria, como também um grande criador de tipos e situações, um escritor que já cometeu a façanha de redigir dois programas de rádio por dia!


    E TEM MAIS...
    T
    28192 235 [Humor] O Batizado da Vaca + É mentira, Terta?   Chico Anisio

    São 19 “causos” acontecidos ou presenciados por Pantaleão, um brasileiro do nordeste, famoso por suas histórias. Pantaleão, interpretado por Chico Anísio, era um velho contador de causos mentirosos, sempre confirmados por Terta, sua fiel e submissa companheira,
    Pantaleão era um dos personagens mais queridos do público, os bordões “é mentira, Terta?” e “não, Pedro Bó!”, constantemente repetido por pantaleão, se tornou uma febre no Brasil. Pedro Bó, era interpretado pelo artista de circo Joe Lester, já falecido, que era secretário do comediante Jararaca e entrou no programa por acaso. Terta era interpretada pela atriz Suely May, cujo nome real era Julieta Ribeiro Barbosa, falecida recentemente, em 28 de agosto de 2008, aos 88 anos.


    VALE A PENA CONFERIR!

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